GUARDA SOLEIROS
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO ARTÍSTICA EM PRÁTICAS TRADICIONAIS E CONTEMPORÂNEAS

Situado na zona de Maragão, próximo do rio Douro, em Avintes, Guarda Soleiros é um centro de investigação artística em práticas tradicionais e contemporâneas, atualmente em fase de restauro (trata-se duma antiga fábrica familiar de guarda-sóis, que encerrou nos anos 90). Serão promovidas oficinas e residências, com a participação, orientação e colaboração de artesãos da comunidade local e de artistas e investigadores internacionais em arte contemporânea, que recorram a técnicas manuais para o desenvolvimento da sua prática. Todas as atividades terão uma curadoria cuidada, que terá em consideração a qualidade e pertinência dos projetos, neste contexto.
Pretende-se ainda estimular e desenvolver as práticas culturais da freguesia de Avintes, em declínio desde o final do séc. XX, após interrupção dos transportes fluviais que ligavam este lugar ao centro de Gaia e Porto, o que teve por consequência, em conjunto com o encerramento das pequenas indústrias familiares, o isolamento desta comunidade em relação aos centros urbanos mais próximos. A periferia deste território é no entanto, o que mais o caracteriza - entre o urbanismo deprimido e a biota do rio Febros e do rio Douro - afirma-se, sem incongruências, particular e coletiva, esquecida e viva.
Este projeto encontra-se na sua fase embrionária de desenvolvimento, sendo as primeiras atividades decorrentes do restauro do edifício, que servirá de base de residência para as atividades culturais, a funcionar com regularidade a partir de Outubro de 2026.
As atividades atuais servem de pré-produção, promoção e divulgação do projeto.
Este projeto tem o apoio em Parceria - Artes e Periferias Urbanas, da DGARTES, de 2025 a 2026.
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Pretende-se ainda estimular e desenvolver as práticas culturais da freguesia de Avintes, em declínio desde o final do séc. XX, após interrupção dos transportes fluviais que ligavam este lugar ao centro de Gaia e Porto, o que teve por consequência, em conjunto com o encerramento das pequenas indústrias familiares, o isolamento desta comunidade em relação aos centros urbanos mais próximos. A periferia deste território é no entanto, o que mais o caracteriza - entre o urbanismo deprimido e a biota do rio Febros e do rio Douro - afirma-se, sem incongruências, particular e coletiva, esquecida e viva.
Este projeto encontra-se na sua fase embrionária de desenvolvimento, sendo as primeiras atividades decorrentes do restauro do edifício, que servirá de base de residência para as atividades culturais, a funcionar com regularidade a partir de Outubro de 2026.
As atividades atuais servem de pré-produção, promoção e divulgação do projeto.
Este projeto tem o apoio em Parceria - Artes e Periferias Urbanas, da DGARTES, de 2025 a 2026.
